Oficinas de Reciclagem

Que tal fazer mudas para as suas plantinhas de uma forma mais reciclável? Pois é, aqui tem um passo a passo de como fazer isso. Acompanhe:





Vasos de Papel:

Fazer os seus próprios vasos para sementes a partir de papel ajuda na reciclagem e usa menos energia, pois você não está comprando itens fabricados, está usando o que iria para o lixo. Isso também evita que as plantas sofram um choque de transplante, pois você pode plantar o vaso biodegradável por completo no solo.

Como Fazer:

  1. Dobrando o seu jornal. Repita esse processo em outras folhas de jornal, para cada vaso que você planeja fazer. Pode ser feito com qualquer papel. (Exemplos: jornal, revistas etc.)

2.    Encha o vaso com terra. Assim que ele estiver cheio, o peso da terra o manterá estável.

3.    Plante as suas sementes (nativas do cerrado) em cada vaso e as regue. Não se esqueça de regar. Assim que a sua semente crescer, plante o vaso inteiro na terra. As raízes crescerão através dele e o jornal irá se degradar no solo.


Ao final, todos os alunos levaram as suas mudinhas para casa. Com informações de como continuar o cuidado. E assim disseminar o conhecimento aos pais, amiguinhos.
E ainda mais, pode-se usar o cultivo de mudas como fonte de renda para as famílias carentes, pois o custo é minimo beneficiando assim o planeta.




Código Florestal Brasileiro




O Código Florestal Brasileiro foi criado pela Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 O Código estabelece limites de uso da propriedade, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada bem de interesse comum a todos os habitantes do Brasil.

O primeiro Código Florestal Brasileiro foi instituído pelo Decreto nº 23.793, de 23 de janeiro de 1934, revogado posteriormente pela Lei 4.771/65, que estabeleceu o Código Florestal vigente.


Dispositivos

Considera Áreas de Preservação Permanente as florestas e outras formas de vegetação:
  • das margens de cursos e massas de água (inclusive reservatórios artificiais),
  • das nascentes de qualquer porte,
  • dos topos de morro e outras elevações,
  • das encostas com declive superior a 45 graus,
  • das restingas, dunas e mangues,
  • das bordas de tabuleiros e chapadas,
  • de altitudes superiores a 1.800 m,
  • que atenuam a erosão,
  • que fixam dunas,
  • que formam faixa de proteção ao longo de rodovias e ferrovias,
  • que auxiliam a defesa do território nacional,
  • que protegem sítios de valor estético, científico ou histórico,
  • que abrigam espécies ameaçadas de extinção,
  • que mantêm o ambiente necessário à vida de populações indígenas e outras,
  • que asseguram o bem-estar público.
A exceção é a permissão de retirada da vegetação para execução de obras de interesse público, desde que com licenciamento ambiental e com a execução da compensação ambiental indicada.
As terras indígenas só podem ser exploradas pelos próprios indígenas e em condições de manejo sustentável.
O código regulamenta também a porcentagem de reserva legal que deve ser mantida na propriedade privada, a declaração de imunidade ao corte de espécimes vegetais notáveis, as condições de derrubada de vegetação em área urbana e de manutenção de área verde no entorno de represas artificiais e o reflorestamento, inclusive pelo poder público em propriedades que tenham retirado a cobertura nativa além do legalmente permitido.
Dispõe também sobre a obrigatoriedade, por parte de empresas que usem matéria-prima oriunda de florestas, de que mantenham áreas de reflorestamento. Estipula as penalidades por agressão a áreas preservadas ou a objetos isolados de preservação, com agravante quando a infração ocorre no período de dispersão das sementes.

Propostas de alteração

Desde meados da década de 1990, têm sido feitas várias tentativas de "flexibilizar" o Código Florestal Brasileiro. Em 2008, foi criado um grupo de trabalho para discutir o Código, com representantes de três ministérios: da Agricultura, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário. Por falta de consenso entre os membros, o então ministro da Agricultura Reinhold Stephanes dissolveu o grupo em janeiro de 2009.
Em fevereiro de 2009, a Comissão Coordenadora do Zoneamento Ecológico-Econômico do Território Nacional alterou um ponto do código referente ao entorno das BRs 163 (Cuiabá-Santarém) e 230 (Transamazônica): a redução de 80 para 50% da reserva legal desobrigou a revegetação com espécies nativas de 700 mil hectares na Amazônia. Em novembro de 2009, o ministro Reinhold Stephanes tentou modificá-lo através de uma medida provisória, provocando a reação de várias entidades defensoras da preservação ambiental.
Em abril de 2010, ficou pronto o relatório para reformulação do Código Florestal, elaborado por uma comissão da Câmara dos Deputados, presidida pelo líder ruralista Moacir Micheletto, proponente da redução da reserva legal na Amazônia de 80 para 25% da propriedade. Para relator, fora designado o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP, partido da base aliada ao governo), que é contra a existência de terras indígenas.
Ambientalistas argumentam, com base em estudos científicos de campo, que a porcentagem atualmente estabelecida pelo Código Florestal é ecologicamente necessária.
Deputados da chamada bancada ruralista propuseram o projeto de lei 6.424, cognominado por ambientalistas de Floresta Zero.
Em maio de 2011, o deputado Aldo Rebelo propôs a votação do projeto do novo Código Florestal, mesmo sem o apoio popular e de membros da casa. Entre as mudanças propostas, estão:
  • permissão para o cultivo em Áreas de Preservação Permanente (APP);
  • a diminuição da conservação da flora em margens de rios;
  • a isenção de multa e penalidade aos agricultores que desmataram;
  • liberação do cultivo no topo de morros.

Membros do Partido Verde (PV), entre eles (Marina Silva, os deputados Alfredo Sirkis e Dr. Aluízio), assim como os deputados do Partido Socialismo e Liberdade (Ivan Valente e Chico Alencar), entre outros, conseguiram argumentar e adiar a votação do projeto.


Porém, na noite de 24 de maio, após quase um mês de adiamentos e um dia inteiro de negociações e discursos inflamados, a Câmara dos Deputados aprovou o polêmico projeto-base de alteração do Código Florestal - por 410 votos a favor, 63 contra e uma abstenção.
Parlamentares dos partidos de apoio ao governo e representantes dos ambientalistas recuaram em diversos pontos do texto, defendidos pela bancada ruralista. Um dos mais polêmicos é a anistia dada aos proprietários de estabelecimentos agrícolas com área de até quatro módulos fiscais (área que pode medir de 20ha a 400ha, conforme a localização), livrando-os de penalidades e da obrigação de reflorestar áreas desmatadas irregularmente. Segundo o ambientalista do Greenpeace, Paulo Adário, "essa anistia dos quatro módulos permite um desmatamento brutal". Já o pesquisador Antonio Donato Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), relator de um estudo feito por diversos especialistas da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), disse que esse estudo foi basicamente ignorado pelos envolvidos na discussão sobre o código. Segundo o pesquisador, o projeto de alteração do Código Florestal foi feito sem a participação da comunidade científica. "Foi apenas uma disputa de lobby. O próprio Aldo [Rebelo] admitiu que não tem experiência nessa área", disse Nobre. "É um retrocesso muito grande para muitos setores, especialmente para a agricultura."O projeto segue agora para deliberação do Senado".




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Para mais informações veja os vídeos abaixo:









FLORESTA FAZ A DIFERENÇA !!







Reciclagem

 símbolo da reciclagem
Símbolo Internacional da reciclagem

Introdução 

Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade  foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.

Importância e vantangens da reciclagem 

A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.

No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.

reciclagem de papel

Sacolas feitas com papel reciclável

Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.

Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.

símbolos da reciclagem - papel plástico metal  vidro 
Símbolos da reciclagem por material

Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.

Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.

Exemplos de Produtos Recicláveis

- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.

Para mais informações veja os vídeos.










Que tal você aproveitar alguns materiais que você pode ter em sua casa e transforma-las? Observe algumas dicas:

Que tal usar aquele pneu e transformá-lo em um jardim ou horta?

Ou transformá-lo em puffs para a sua sala?


E porque não, fazer uma luminária com garrafas pet?


Divisória de ambiente feito com LPs
E uma decoração diferente com LPs.

Educação Ambiental


Resultado de imagem para educação ambiental





O cuidado com o meio ambiente é uma tarefa de todos nós, cidadãos, independentes de nossa raça, crença, nível social ou idade. Isso porque a natureza fornece seus recursos igualmente a todos os seres que existem e precisam deles para viver, sem nenhuma distinção. A partir dos recursos naturais podemos garantir uma vida melhor e mais digna, não somente para nós e nossa comunidade, mas também para as demais gerações que virão no futuro bem próximo.

Uma pequena ação em prol da preservação dos recursos hídricos pode ter, com o tempo, repercussão planetária. O simples gesto de não jogar lixo no rio ou falar com os amigos sobre a água de boa qualidade é uma onda que vai se propagando, sensibilizando para a importância de nossas atitudes pessoais ou coletivas na busca de melhores condições de vida e de um desenvolvimento sustentável. As atitudes de cada um de nós podem ser sentidas a centenas de quilômetros, porque o equilíbrio ecológico, necessário à manutenção da vida, manifesta-se em todo o planeta.

Agora então entendemos por que sempre ouvimos falar que somos passageiros de uma mesma espaçonave: a TERRA. Ela é a nossa casa e cuidar dela é cuidar de nós mesmos.


Fundamental faz-se, pois, transmitimos para os jovens cidadãos não apenas p "porque", mas o "como", através da prática, da ação, do gesto localizado. A atividade que busca o amadurecimento daquilo que foi ensinado tende a trazer para a criança a força do hábito, a descoberta de suas múltiplas possibilidades, enquanto pequena, de fazer algo grande por sua comunidade, sua cidade, seu país e seu planeta.

A transversalidade de conteúdos e uma prática interdisciplinar podem estar presentes desde as salas de aula até a comunidade de cada um, subsidiando um trabalho educacional permanente.


Para mais informações assista ao vídeo:







Sustentabilidade e sistemas auto-sustentáveis

Na década de 1980, Lester Brown fundador do Wordwatch Institute (destinado à análise das questões ambientais globais), criou o termo sustentabilidade. Brown, definiu comunidade sustentável como aquele que proporciona e satisfaz as próprias necessidades sem interferir nos ciclos naturais que será adotado pelas gerações futuras.

Sustentabilidade também pode ser definido como, promover a conservação da biodiversidade explorando áreas ou usando os recursos naturais com atitudes e consciência da manutenção da natureza, prejudicando o minímo possível o equilíbrio do meio ambiente, a que todos dependem para sobreviver.



Alguns projetos auto-sustentáveis fazem com que possamos desfrutar mais do que a natureza nos dá. Construções sustentáveis são aquelas que exploram o potencial do sol, a umidade, o vento, vegetação, possibilitando a criação de materiais ecológicos e sistemas inteligentes. Exemplos: O uso da água da chuva para a irrigação de jardins, hortas e etc.; aquecedores solares que podem ser utilizados para aquecimento de chuveiros e etc.. Também são usados casas com biodigestores, telhado verde, madeiras reflorestadas, banheiros secos, cercas vivas, composteiras, minhocários, hortas mandalas. Casas confeccionadas assim se tornam uma moradia  autosuficiênte que não agride o meio ambiente e ainda possui componentes multifuncionais.

Observe as imagens abaixo:




 
Telhado Verde


   

 Horta Mandala



Para mais informações veja os vídeos abaixo.


Desenvolvimento sustentável

Os animais salvam o mundo

Programa cidades sustentáveis



Máquinas Térmicas - 7ºAno

 A invenção que mudou os rumos da sociedade As máquinas térmicas foram essenciais para ampliar a produção de diversos materiais que anterior...